segunda-feira, 22 de março de 2010

[POEMA] Sobre o nada e sobre o Sr. João e a Penumbra que o seu amor encontrou.

Este é mais um daqueles poemas que tu não vais querer ler de tão mal que esta.
Ora antes de leres este poema fala de:

Penumbra (a jovem Penumbra)
D. Sebastião
Sr. João e a Calgonite
Dos nossos igrejos avós
etc.


Caminhas tu na penumbra da escuridão?
Errando sem razão.
Quem é aquele homem?
Estranho vulto sem som.
Será apenas uma sombra vazia?
Ou uma alma em solidão

Sofrimento atroz
Aqueles que a voz
Foi roubada num suspiro
Sem que nada lhes fosse perdoado
E talvez sem rimas fosse este poema mais profundo
Mas a profundeza essa é um poço sem fundo

No nevoeiro da morte
D. Sebastião não foi tão forte
Para sobreviver a tal.
Necessitava de sorte
Perdeu-se então no bafo quente da terra fresca
Sem sorte alguma enfrentava claramente morte


Quem era este homem?
Tão misterioso até então sem nome
Então um grito ecoou:
Quem é o senhor?se ouviu dizer.
Sou o que sou dizer ser. Disse o eco.
Mas claro que todos nos sabíamos
Era com certeza o Sr. João!
O eco da razão
Do amor e da paixão
Era esse o segundo nome do sr. João

O sr João é um gajo porreirão
Apesar de ser matreiro mesmo aqui do coração
Porem o que ele não faz é vender calgonite não
vender Calgonite não é para o sr.João
Ele prefere apanhar calhaus coloridos do chão
Isso sim é o que faz o com que o sr João chegue á excitação total
Mas o que tu nunca serás é como o Sr. João pois
Se queres ser como o sr. João
Terás de ser o homem da penumbra
Um homem que se faz acompanhar de sr. sempre atrás
Um homem sem meios a medir
A não ser a não venda, de Calgonite

Sr João é o ser humano perfeito
Aquela maquina de valor incomerciavel (comercial e impossibilidade logo incomerciavel)
Mas tu sabes de facto que sim
Que o que esta feito foi feito por ele
E como vês esta perfeito sem qualquer imperfeição
Pois quem o fez foi o sr.João
E essa é a sua vocação
Consertar coisa que não são perfeitas em si

Penumbra essa que emerge em cada um de nós
Como se de um sopro de vida se tratasse
Qual sopro qual espanto
Se não de sibilante
Entra de rompante
Algo deslexico e belo
Como o mar em tons de caramelo
Tão belo mas no entanto tão salgado
Tal combinação parecia enpreguenada
A se quedar assim se nada fosse feito então
Vamos acabar com esta confusão e passar ao próximo verso senão...

O duque triunfante ergue então
seu peito luzente triunfante
Inchado de tantas glorias
Combates ganhos inúmeras vitorias

Mas o que a penumbra procura
Não é ninguém tão bastardo
O que o que a penumbra procura
É o seu amor outrora passado

O fogo do amor era o que a penumbra procurava
Mas de tanto procurar menos ainda encontrava
Será esta rima alguma farça forçada
Ou um tentativa de disfarçar a farça
Em tons de rima á cangalhada

Ora isso nunca saberão
Pois eu nunca vos contarei
E se eu vos zombei
Fiquem sabendo que brasileiro Não sou
mas em gerúndio Gosto eu
de escrever lindos poemas
Sobre nada mais nada menos do que algo
Que sai do meu espírito

Espírito esse tão aberto
Que ferida arde e perfura
Ferida essa que não cura
E que continua aberta
Pois o meu espírito é deste modo
Algo tão peculiar
como este poema que começava então
Falando da penumbra e do Sr João
Mas acabou por ser uma mescla de coisas
Tão dispares que se contam aos pares

Tantas maravilhadas sem iguais
Um cérebro pode fazer
porque se todos fossemos génios
Génios não haveria de haver

Pois se génios todos fossemos
Não haveriam nem mais inteligentes nem menos
Apenas seriamos um ser normal sem graça um ser básico
Graça essa passada por algo que nunca passou de facto
De mera ilusão
Ilusão passada de algo que nunca emergiu numa rima passada

E a penumbra encontrou de facto
O amor do seu coração
Pois penumbra era uma rapariga
Que tinha morrido então
E encontrou no entanto o ardente amor
Que crepita e sussurra para nós

Como este poema que nos ensina
que não seremos tão grandes avós
Como os nosso egreijos
Que nos salvaram dos problemas
Que nós inexperientes enfrentaram

Pois neste jogo que é a vida, eles já são repetentes
Não que de alguma maneira tenham morrido e ressuscitado
Porem perderam varias vezes o jogo mas não desistiram
E continuam todos os dias a tentar alcançar o final
Do tabuleiro da vida
De facto todos estes que nós achamos velhos
sabem todas as manhas e todos os truques
Porque a vida é um jogo,
Quem aprender a joga-lo
e dominar este jogo que é a vida.
Será de facto mais valoroso do que aquele que tudo sabe
E que nada sabe de facto

E este é capaz de ser o "poema" mais deprimente
Que algum dia lerás
Portanto vou-me dedicar a algo que tenho mais jeito
Que é contar de facto historias aleatórias de algo que nunca aconteceu
Para ver se vos consigo meter a sorrir
Ou talvez quem sabe a rir.

Porque lembra-te sempre:
Eu posso ser gordo;
Mas tu para mim;
Serás sempre o dobro;

Fiz-vos sorrir não então vou cantar uma canção
Talvez não
Vou fazer algo aqui do coração
:) vês estas a sorrir!

Por King Botina

De facto se compiarem isto para algum blog desculpem la a linguagem mas são mesmo burros. Porque este poema esta mesmo mau. E nem devia ser intitulado como obra literaria. Quanto mais poema.

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