quarta-feira, 29 de dezembro de 2010

[poema?] O consumismo que deflagrava

Meu irmão vou-te dizer como o consumismo nasceu
Foi quando a Eva ao Adão uma maça vendeu
E porque que ela a vendeu meu amigo não sei
sei que algo ela queria ganhar algo que não podia negar

Eva estava consumida por algo que a encantava
Era o dinheiro que a sua pele aflorava
Eva estava neste momento encantada pela sua ideia recordada
Recordada essa ideia numa altura de grande exaltação quando foram expulsos por aquele portão

Foram expulsos por terem quebrado regra mais sagrada
que fora aquela colmatada no paraíso celada
A lei era não abrir porta ao consumismo
Coisa que Eva fez com bastante cinismo

Então o consumismo tinha aberto caminho para o mundo desenvolvido
O consumismo arbitrava o mundo e tudo estava destruído
O consumismo propagava-se como uma doença contagiosa
Espalhava-se perigosamente mas no entanto silenciosa

Foi então que algo o fez travar
Iria algo o consumismo parar?
Não de facto nada o apontava
Era mais alguém que um item deportava
E porque que deportava este ser tal item
Porque ele estava em mau estado
Item malvado do diabo



E assim acabo mais um post a rimar
Não me pareceu grande coisa e não tenho mais nada a reclamar
Espero que gostem deu-me bastante trabalho a realizar
Minto demorei uns 20 minutos a acabar

terça-feira, 28 de dezembro de 2010

Mendigo mendigo descobri que eras mais que um mendigo

Isto é a continuação de um post sem finalização
A produção estou eu e o big zezao
Quem é o big ze eu não sei não
Mas algo me diz que é amigo do coração


Estava eu na rua no outro dia
passa por mim um mendigo de barriga vazia
pede-me dinheiro para comprar uma bolacha
eu digo-lhe que ele me esta a dar graxa

Esta-me a dar graxa viu-se muito bem estava a dizer que dinheiro sou eu quem tem
E eu não gostei graça nenhuma achei e tão pouco gostei que dinheiro não lhe dei
A rima anterior foi muito mal feita parece que o poder da minha rima esta desfeito
Eu rimo a torto e a direito não razão para tal feito

Então o mendigo a mim me convidou para ser seu amigo gigolo
E eu perguntei-lhe como seria possível ser um gigolo por apenas um dia
E ele disse-me que sim que não era complicado que eu seria apenas seu empregado
E depois eu percebi que ele mendigo não era mas sim gigolo se fizera

Então fiquei finalmente amigo do mendigo
Gigolo digo
Fiquei amigo dele e muito convencido
Que nossa amizade iria durar não fosse eu aqui estar



E assim acabo a segunda versão da conversação com o mendigo meu amigo
Amigo esse que ali estava sem casa e sem morada mas que queria uma espetada
Para que queria ele uma espetada estaria ele com fome ou queria ele uma namorada
Olha a segunda sentido não faz logo eu opto pela detrás

domingo, 26 de dezembro de 2010

Era uma vez um natal fora do prazo

é dia 26 e eu como bom procrastinador que sou decidi deliberadamente e sem mãos a medir escrever este post ora precisamente um dia depois do dia de natal. E isto tudo porque porque tive ocupado todo este tempo a fazer nada mais nada menos do que a beira da minha tão linda árvore de natal.

Mas passando isso a frente passo desde a contar uma historia de natal tão ancestral quanto o tempo que me demorou a escrever esta frase, por outras palavras inventada agora mesmo.
A historia passa-se que assim digamos mais ou menos a um pouco de tempo mais nomeadamente ontem dia 25 de Dezembro pelas 23:04 quase 23:05 mas com breves pausas que quase a fazem ressaltar para as 23:06. Estava uma noite num todo calma visto que toda a gente estava em casa em dia de festival completo. Porem Rodolfo a rena preferida do pai natal, estava sozinha. Pois como tem a mania que é diferente porque pisca do focinho é sempre deixada de parte pelas outras renas.
Todos os natais assim o é enquanto as outras renas conversam sobre coisas de renas. Falam de como trabalham muito no dia de natal e não fazem nada nos outros dias, de como o pai natal esta a ficar perigosamente obeso e um dos tópicos que não podia deixar de saltar a vista como o feno nesta altura do ano esta suculento.

Enquanto todas as renas conversam Rodolfo faz piscar seu focinho para chamar seus amigos pirilampos que vem de todo o mundo, pensa ele para falarem com ele. Porem os pirilampos vem porque nunca viram ninguém dar luz da boca. Mas Rodolfo não percebia pensava que todos os pirilampos gostavam dele e o amavam por aquilo que ele era e não por terem curiosidade em saber como é que alguém fornece iluminação com os dentes.

Porem Rodolfo sentia-se especial sentia-se como se uma rena. Esperem ela era uma rena.
Afinal Rodolfo sentia-se normal como todas as outras renas mas diferente pois era deficiente e dava luz pela boca. (e não me venham dizer que não é deficiente porque se eu desse luz pela boca também era e não sou nada inferior a uma rena)



Post escrito pela minha pessoa por quem haveria de ser e por Rodolfo que esta a minha beira que é dia 26 de Dezembro e o dia 24 e 25 do consumismo massivo passaram. [para a próxima escreverei um post sobre o ano novo no dia 2]

quinta-feira, 23 de dezembro de 2010

Algoritmo o ladrão especial

Era uma vez Algoritmo Almeida ladrão de profissão nunca tinha falhado na sua vocação desde pequeno que jurou a seu pai Almeida Algoritmo que seria ladrão, gatuno patife qualquer coisa serviria desde que Algoritmo ganha-se o que queria e o que ele queria era nada mais nada menos que...

...bolachas pois é Algoritmo era um ladrão de bolachas. Mas claro que não eram bolachas quaisquer eram bolachas com deliciosas pepitas de genuíno chocolate de leite. Algoritmo nunca perdia a oportunidade de roubar tais preciosidades.
Num dia numa selvática noite queria eu dizer, Algoritmo assobiava contentemente com ar de quem nada quer para o ar que estava naquele momento frio por alguma razão fosse. Enquanto assobiava Algoritmo sonhava com deliciosas bolachas multicolores de diversos sabores...

... porem de súbito seu pensamento foi interrompido...

...que seria? Algoritmo nada sabia ele parou de pensar, pura e simplesmente parou. Seu cérebro tinha estagnado. Cérebro que outrora bonitas bolachas imaginava pairando num espaço totalmente vazio. Que tinha acontecido? Era um desastre de certeza. Algoritmo não gostava mais de bolachas, tinha evoluído e muito Algoritmo gostava agora de...

...BOLOS!







E este é o fim da historia de um ladrão de comida que ira morrer daqui a uns 50 anos ou assim visto que a esperança media de vida deve rondar os 80

terça-feira, 21 de dezembro de 2010

O rapaz que dizia sim sem querer

Sim disse o rapaz mais uma vez numa rotina que se repetia noite e dia. Não que ele não gostasse do que acontecia mas estava farto daquela vida, sim dizia ele todo o dia.
Então um dia uma rapariga lhe perguntou pelo nome ao passo que sim o rapaz respondeu.
Não
percebeu a rapariga a razão de tal resposta e chamou ao rapaz de idiota.
O rapaz chorou e chorou um pouco mais porque amava a rapariga de mais.
Esta rapariga também o amava mas não dizia pois tinha medo de ser julgada porque se enamorava com alguém que balbuciava sim tudo e por nada.
O rapaz triste ficava não arranjava namorada pela terrível forma que ele arranjou de falar.
Mas um dia a rapariga frustrada foi parar a morada do rapaz seu amado perguntar se ele queria ficar a seu lado. O rapaz como é normal um sim respondeu e a rapariga e o rapaz os dois embora foram.
Então a rapariga peculiar forma arranjou de comunicar com o rapaz perguntava-lhe apenas perguntas a qual ele era capaz...

...mas o tempo passou e o rapaz se casou que outra forma se esperava quando a rapariga, naquela altura sua namorada, lhe perguntou se ele a sua mão desejava, ele como habitual ja era disse sim. E no dia do festejo quando o padre Aleixo perguntou se aceitava sua esposa e amiga rapariga ele com um sorriso sim proferia.
Mas agora caminhamos nos para um habitat desconhecido onde as mulheres dominam e a rapariga estranha estratégia usava quando lhe pedia algo que consumia pedia um vestido ele sim dizia pedia um anel ele sim dizia e andavam eles nisto toda a vida.
Ate que um dia o rapaz se fartou e uma decisão ele arranjou nunca mais ele dizia sim agora nada ele proferia.
E então a rapariga para ele se virava e pedia com ar de fornalha (não rimava mais nada) compra-me um vestido seu canalha ao passo que ele nada proferiu a rapariga porem não desistiu, mas como a força de um é proporcional a fraqueza de outro o rapaz não se quedou e nada afirmou.
Então deste modo esta historia acaba e sim não vou eu dizer porque nada quero eu dizer.



Este post foi inteiramente e infelizmente na integra e completamente escrito pela minha pessoa por isso deve estar bonito

domingo, 12 de dezembro de 2010

Adormeci! Vou morrer?!

Era uma vez um planeta onde todos os habitantes viviam com receio que assim que toda a gente adormecesse morressem.
Pairava uma atmosfera de angustia como se de um momento para o outro toda a gente adormecesse num segundo num pequeno e insignificante segundo fatal.

Estas pessoas que se sentem na obrigação de acordar outras no intuito de saber se estas estão a dormir são simplesmente cobardes seres que tem medo que todo o mundo entre em sono profundo. Isto é e se olharmos de outro modo quer dizer de simples facto que se todo o mundo cair num sono profundo, todos nos de uma maneira ou de outra morremos.


Morremos uns para os outros deixaria de existir contacto entre nos. Passaríamos a ser simples seres sem raciocínio pensamento voz visão mais coisas bah... Tudo o que alguém que esta a dormir faz não faz digamos melhor.

De facto viviam todos com medo porque eram simples asnos que não sabiam que o simples acto de dormir não implica a morte de ninguém. De facto se todos dormíssemos ao mesmo tempo o mundo pararia. Não seria tão bonito -lo parar e embater na orbitra do sol?

Devido a sua pouca inteligencia o planeta foi destruído por um raio de foto pokemontoes de mil volts e meio kilo de porcelana chinesa de baixa qualidade






Post escrito pela minha pessoa enquanto pensava sobre outras coisas para fazer enquanto escrevo e penso noutras coisas para fazer isto quer dizer que eu acho que a frase que eu escrevi é indicifravel e impossível de ler

terça-feira, 7 de dezembro de 2010

O meu nome é perilio

Preferia estar morto enforcado triturado junto com meu ser uma colher e um caldo entornado...

O meu nome é Perulio e o teu qual é? Não digas deixa escutar o silencio!... escutei o silencio que som tão belo, junto de mim esta algo de marfim. Não é maciço mas oco como se de um coco se tratasse. Dentro dessa "ocosidade" esta algo a que eu chamo vazio não sei o que tu chamas mas eu simplesmente chamo vazio. Insultas-me por eu não saber o que tu pensas... E eu digo-te que tu não pensas criticas palavras de mal e bem estar, quando eu e tu fomos passear. Olha que coisa tão pouco facil de rimar. Eu nem sei o que estou a dizer estou apenas a digitar. Que robô qual maquina sou simples Humano, nunca programável porque sou algo estranho, estranho estanho tem a tua estátua, estátua essa coberta de musgo em Alcobaça, porque Alcobaça? Preferias Mombaça? Podia ser desde que la não tivesse o Conde Marco, pois esse conde que eu te falo ele é um tarado, bebe vinho de garrafa fica todo mocado e quando tu menos esperas ele te ataque te vilipendia te insulta te maltrata! Mas tu meu caro amigo nada queres saber porque meu nome é Perilio e isto vim fazer... Agora deito me eu esperando a morte, morte essa que chega lenta mas forte tão forte como... um silencio... um corte...



Parece que estou sobre o efeito de substancias mas não meus amigos estas são minhas andanças...

segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

A perfeição

A perfeição estava um dia numa estranha tarde de nevoeiro olhando para o firmamento quando de súbito uma nuvem inundou o céu coberto de penas. Porque estava o céu coberto de penas? Sei la eu sei que estava o dia mais perfeito do mundo para a perfeição passear.
A perfeição era no entanto algo um pouco deprimida, não achava ela lugar para estar.
Ate que ao seu lado se sentou um vulto...
Era a morte...
Perfeição ficou estática pálida mirando o vulto negro...
O vulto negro recua então na escuridão, não sem antes tocar na face pálida de perfeição, face esta que se dissolve, se destroi se consome a ela própria.
A perfeição tinha morrido, jamais algo seria tão belo como antes...

Esse firmamento que outrora estava envolto em nevoeiro convertera-se agora em completo espelho das trevas, as suas penas em afiadas laminas e o dia em noite
Este foi o dia em que a perfeição morreu...




Foi tão melancólico que quase que chorei!

quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

[Aquele post da 1:30 da noite] Alpinista o monge copista

Alpinista era ate um monge copista
Copiava obras e comia alpista
Mas o que ele gostava mais de fazer era copiar obras e de comer
Comia ele tudo o que via desde lápis a canetas era uma razia

Esse monge copista que nada fazia as canetas e os lápis enchiam sua fantasia
Sua fantasia coberta de alegria quando o monge copiava mais uma bibliografia
Bibliografia essa que podia ser de Mia Couto não fosse este homossexual e com palavras brincar
O monge copista ainda lhe erguia um altar

Mas o monge estava triste com a comunidade cientifica
Gigantes que o vilipendiavam fosse noite ou dia
O monge era vilipendiado pela comunidade cientifica
Que não viam sua obra nem vista nem revista

E quem era este monge que nunca revista copiava
copiava livros sempre de farda
Farda essa que empunhava com muito respeito
Ele fora do exercito e este era o seu jeito de mostrar respeito sem ser um trejeito
Trejeito ele não era porque isso ninguém pode ser trejeito é uma coisa que se pode ter
Como podes ter não podes ser, como era possível eu obter algo que nunca podia ter

Se estas baralhado o monge copia-te um livro
Encaderna-o com cuidado não o deixa partido
E se o monge alguma vez te mandar uma mensagem
Tem cuidado por favor isso é apenas miragem

Mas olha com atenção para o que eu te digo
Monge copista como este é apenas meu amigo
E vai com paz animal de 2 patas bambaleantes não eu mandar-te uma rasteira fulminante!




E eu digo-te mais quem escreveu tal post fui eu sem demais
Se queres te meter comigo só te digo que não te submisso
Porque isso so seria algo "permisso"
E permissivo não quero eu estar quando este post, este post findar!