quarta-feira, 27 de outubro de 2010

O rei que era o dono do mundo e arredores do mesmo...

Era uma vez um rei que Miguel se chamava que eu sei
Não que isso importante fosse de facto não fosse ele ingrato
Mas para te contar a historia de facto tenho de falar em concreto do contrato
Escrito por Miguel o famoso rei e senhor do mundo e arredor...

Miguel num dia chuvoso de verão a descair para inverno
Escreveu um dia de chuva medieval
Um documento que dizia que o mundo e arredores seria dominado por ele
Não fosse isso contar como uma pequena golpe de tirania
Miguel mandou afixar placares com a sua filha
Filha essa que bela era mas que não sorria

Então Miguel pensou sobre isto e enquanto pensava
Ora que irrompe pela porta o trabalhador de que o rei tanto falara:

-Que quereis vos? disse Miguel desalmado
-Um pouco de tempo... disse a homem desnorteado
-Mas para que precisais vos de um tempo quando eu sou o rei do firmamento?
-Preciso de tempo pois para reflectir sobre o que sua majestade me mandou erigir!
-Eu mandei erigir e assim fiz eu quero ver uma torre mais alta que eu!
-Mas isso é coisa simples sua majestade não fosse a sua altura tal monstruosidade.
-A quem vos apelidais de monstro? Seu ser desprezível.
-Desprezível sois vos sua majestade tratais-me como escravo trabalho contra minha vontade.
-A pois trabalhais bem senão quereis que eu vos prenda constroi-me a torre mais bela deste poema.
-Mas este poema é uma sua magnificência não será difícil tal proeza!


Mas antes de este homem romper pela porta do castelo
Miguel estava com um olhar serio
Contemplando a foto não sorridente de sua filha
Que com sorriso ausente mirava o infinito brilhante do céu infinito

Como uma pequena gota de areia que se agrega a um furacão
Miguel sentia-se assim nas noites de confusão
Na sua aldeia no Cazaquistão
Mas agora mais não

Pois Miguel tinha escrito então
O documento que lhe dava a razão de ser chamado pelo rei do mundo e da 5º dimensão.
E quanto á torre que tinha ficado de ser erigida
Essa tinha estado sempre erguida no coração da pequena filha de Miguel...





Este post sem fim
Escrito inteiramente por mim
Mostra que o meu ser tem o maior prazer
De falecer sem inteligencia vir a ter!

terça-feira, 26 de outubro de 2010

[Zombie sou eu e tu!] Ivo o zombie hiperactIVO!

Ivo era um zombie um tanto hiperactivo
De facto ele era tanto que não tinha nenhum amigo
O pai dele era policia e a mãe enfermeira
Mas ele tocava de porta em porta
Para roubar uma carteira

Ivo era ladrão antes da morte violenta
Que o transformou num zombie violeta
Ninguém sabia porque que a sua cor mudou
Mas alguns gays afirmam que mais fashion ficou

Eu ca não penso igual
E para mostrar que tal
Trouxe Ivo comigo
Com o seu ar jovial
Ivo contou mal a historia do pai natal

As crianças não gostaram
E alguns adultos também
Mas a maneira que ele falou não surpreendeu ninguém
Pois falar ele não falou mas grunhir grunhiu
De tal forma grunhido que nem tossiu....


E isto é a historia de Ivo hiperactivo
O zombie mais curtido do planeta colorido...




Post inteiramente escrito por mim
Se não tiveres de acordo eu so digo enfim...

segunda-feira, 25 de outubro de 2010

Mendigo mendigo não és meu amigo

Mendigo mendigo!
Não és meu amigo
Nem sequer tens dinheiro para um abrigo
Como queres tu ser meu amigo?

Mendigo mendigo!
Cuidado contigo não vás tu ganhar a lotaria sem apostar
E o que vais tu fazer com o dinheiro que restar?

Mendigo mendigo!
Quando ganhares a lotaria, posso ser teu amigo?
Se sim ainda bem senão não te dou pão

Mendigo mendigo!
Dinheiro para pão não tens
mas não te preocupes porque tu não vens
Não vens comigo para casa porque não tens
Abrigo e companhia para fazer armazéns

Mendigo mendigo!
Vou-me despedir porque ta tarde
E eu vou dormir
Porque ta tarde e eu vou dormir...



Acabei acabei a amizade com o mendigo
Que acabou por ser o meu pior amigo
Nem casa nem cama tinha o mendigo
Coitado do forreta vivia numa caixa preta

domingo, 24 de outubro de 2010

[Zombie sou eu e tu!] Toriano o Zombie Vegetariano!

Toriano era um zombie como tantos outros iguais a ele. Porem ele era vegetariano.
Era maricas !

Os zombies no meio dos seus ruidos entoavam cantos depreciativos acerca da dieta de Toriano

Toriano tu és um zombie bacano
é pena seres vegetariano
Toriano diz-me porque porque que és assim
Tão diferente de mim

Toriano és um vegetariano mas
Nos gostamos de ti assim
Porque todos os cérebros ficam para mim


E Toriano la vivia a sua vida monótona comendo alface e verduras locais que cresciam nos passeios.

Ate que um dia Toriano pensou num plano que o iluminou, tentou ele comer carne de humano com prazer. E assim o fez foi atrás do primeiro humano que encontrou e com um comandante se deparou. Este um soco lhe espetou nem falar ele falou. E Toriano esse sem dentes ficou. E agora todos os Zombies cantam:

Toriano desdentado
Nunca foste amamentado
És um velho desdentado
Somos Zombie endiabrados

E eram de facto os zombies mais mauzões da Zombiana a cidade nos arredores de punta-cana (Cidade terrivelmente ficcional)


Post feito por mim enquanto pensava no meu belo jardim. Que não é belo mas é assim assim!

quinta-feira, 21 de outubro de 2010

Juca o socialite virtual!

Juca era um socialite socialite como todos os outros porem mais fraco que todos...
Juca não ia a festas não falava com pessoas frente a frente.
Juca era o socialite do Facebook.

Pois meus caros amigos Juca era seu nome facebook seu portal
Mas o que ele queria era mais amigos verdadeiros e tal
E ele perguntava-se porque não os tinha e a resposta que obtinha era a mais simples das mentiras não tens amigos reais porque tu és virtual Juca era o que ele ouvia.

Mas se ele era virtual como é que se sentia feliz quando recebia uma notificação a dizer que estava "100% in love" ou "O qual a percentagem de sensualidade do teu nome" Juca obtinha 100% sempre.
Juca era o rei do facebook. Dominava o espaço como se so dele se tratasse. Se alguém publica-se uma coisa ele publicava logo por cima. Ele ate tinha uma pagina "quitada" que brilhava quando desligas as luzes do quarto.

Mas fora do facebook a sua vida era monótona. Falhava em tudo o que era apontamento social não conseguia manter uma conversa por mais de 2 minutos. Falava sempre com as pessoas primeiro por facebook depois cara-a-cara.

Juca não tinha amigos verdadeiros mas tinha mais de 1000 amigos virtuais.
Juca era o que todos queriam ser no mundo virtual mas que ninguém queria ser na vida real. Rimou deve ser coisa banal...

Juca não tinha piada, não tinha charme, não tinha modos, era envergonhado e talvez ate acanhado. Mas o que Juca não era na vida real compensava no mundo virtual. Não se tratasse ele de um pirata virtual.

Este post esta tão triste que vou começar a chorar daqui a pouco.


Primeiro o meu nome não é Juca, depois eu não tenho nada a ver com este Juca. Depois destes pontos estarem acentes posso dizer algumas frases de engate de Juca.

Frases de engate:

-Hey. Gata das-me o teu facebook.

-Da-me o teu mail lindona!


Mas o que juca gostava mais de fazer era comentar as próprias aplicações...
E quando tinha tempo la ia fazendo uns quizzes que não competiam ao seu sexo...


Basicamente Juca era o Socialite Social...



Post escrito pelo Juca, por mim digo...

quarta-feira, 20 de outubro de 2010

[Conta-me um conto 1 2 3...] Rapusel

Esta secção de post que como todas as outras secções não dura muito será ocupado pela minha visão de como os contos infantis deviam ser contados...
Começamos pela rapusel... É bom que conheçam o conto original primeiro mas se não conhecerem acho que não problema mas se houver queixem-se aos vossos papas...

Rapusel era rainha de uma enormíssima torre.
Porem ela tinha um terrível problema no seu couro cabeludo o que não a permitia ter cabelo. Por isso ela usava uma peruca ruiva, que penteava ao sol para que passa-se um cavaleiro valente e a visse.

Como isto não deixa de ser um conto o cavaleiro chegou mesmo a aparecer e foi mais ou menos isto que aconteceu...

-Hey tu ai que te penteias.
-Diz valoroso cavaleiro.
-És toda boa da-me o teu mail que depois eu peço-te o numero.
-Ok o meu mail é Rapusel_percuca_ruiva@torredecastelo.cf
-Porreiro pah!
-Olha rapusel. Porque tas ai em cima anda abaixo ao papa.
-Eu ate ia mas tenho medo de descer escadas.
-Olha estamos com azar porque eu tenho medo de as subir.
-Fogo h! Também tinha de me calhar um cavaleiro maricas...
-E se fizéssemos assim atiras-me o teu cabelo e aqui o Pires sobe.
-Ok. És larilas mas ate que és inteligente.

E assim fizeram. Então o bravo cavaleiro com força desmedida puxou o cabelo na esperança de trepar ate a pequena janela. Puxou com força tal que Rapusel sentiu-se mal e foi repousar um tanto desamparada no chão que tão bem limpo tinha sido pela sua criada.
O cavaleiro ao aperceber-se do que tinha acontecido encolheu ombros e levou Rapusel aos ombros. Ate ao seu castelo.
Chegando ao seu castelo o que o cavaleiro foi bastante inesperado deu Rapunsel de princesa a Frankenstein seu amigo viajado.




Este conto foi inteiramete escrito por mim grande coisa de facto fazer esse acto quem é ingrato para o alemão que pela primeira vez rapunsel ergueu como sendo seu o seu fruto primordial rapusel descansa num sono fatal.

segunda-feira, 18 de outubro de 2010

Bah vou fazer um poste de electricidade

Um poste de eletricidade decidiu José o eletricista fazer
Mas como iria ele tal coisa erguer
Não era ele tão forte então
Para erguer tão pesado poste de betão

Bah! Mas José era um matulão
Sem querer ser homossexual posso ate dizer
José tinha o que alguns homens dizem que tal
Mas José tinha de facto um corpo jovial

[Mas passando esta parte do nosso texto para segundo plano]
Pois isto sim posso dizer que de uma poesia em prosa se trata
não fosse esta poesia tão barata que era dada

Mas José nem sempre fora um animal
Nos seus tempos de jovem e tal
José era obeso pós-fatal
Apanhava no focinho que era festival

José vitima de bulling fora
Mas nunca mais será
Pois agora José trabalha como eletricista na PT





Post ou poste como entenderem escrito na integra ou em poesia todo pela minha pessoa!

segunda-feira, 11 de outubro de 2010

Era uma vez um kanguru que em vez de saltar baixava-se

Era um kanguru formidável pensava Ilusiana o nome desta pessoa que o kanguru viu nascer. Não o kanguru a vira nascer a ela mas sim ele o vira nascer este ser o kanguru claro. Não esta claro? Eu acho que mais claro e não via nada.

Ora o kanguru era sabedor da arte do agachamento tão bem o sabia ele que certo dia, não certo dia nunca soube ele de facto como saltar. O kanguro Godor se sabia baixar.

E tanto se baixava que os outros kangurus da sua mania se riam. Se riam eles mas Godor chorava pois era o kanguru que nunca saltara. Oh que triste Godor ficara. Então Godor decidiu fazer o que perguntam vocês. Nada. Foi o que ele decidiu. Ele achava que tinha "Style" e de certa forma tinha ja visualizaram um kanguru baixado. Eu não mas se tivesse visto teria sido altamente.

Mas la Godor estava feliz com tal feito e não se conseguia desgrudar deste andar quase desfeito. Um abaixamento destes dignos de um guru do proprio abaixo serem feitos por um Kanguru tão ciumento. Nunca tal tinha visto. Mas também se não vi nada eu perdi. Para que quero eu ver kanguru realizar tal coisa meu! Eu não sei sabes tu talvez quem sabe so mesmo Godor o Kanguru "baixoso"


Isto foi tudo escrito inteiramente por mim. Difícil também.

E ja agora sim eu gosto de escrever Kanguru com K apesar de ser com C!

Se roubares isto levas porrada dos cyber policias.

quinta-feira, 7 de outubro de 2010

[Poema feliz] O anão que contava ate 6

Era uma vez uma anão verde
Verde era esse anão
Mas ele não contava com uma mão
Ele contava ate seis
Oh que alegria que tinha a mãe do anão quando o ouvia

um dois três
quatro cinco e seis
Dizia o anão para os seus pais

um dois três
quatro cinco seis
quantos anéis têm os Reis
E o anão respondia seis

E o anão respondia seis
Mas ele contava ate seis
mais não sabia
porque se ele soubesse mal lhe fazia

E ele dizia
Um dois três
Quatro cinco seis
Tu mais eu igual a dois
Dois nós pois
Pois nós dois
Eu amo-te a ti e depois e depois
Vacas não são bois

E ele contava e ele se ria
E o anão o que fazia
Nada ele fazia nada ele fez
O anão continuava burro outra vez

um dois três

quatro cinco seis

um dois três

quatro cinco seis

um dois três

quatro cinco seis

sábado, 2 de outubro de 2010

[Poema] Hoje bebi um Danacol!

Hoje eu bebi um Danacol
Ate achei que não estava mal do colestrol
Mas apeteceu-me beber um danacol
Porque o Marco Paulo asssim diz
E como ele diz assim fiz

Um Danacol engoli bem
Dois la empurrei
Tres quase vomitei
Quatro ja nem sei

Estou bebado com o danacol
Bebado e mole
Sinto-me eu devido ao alcool
Encontrado no danacol

Hoje bebi um danacol
Não me soube mal
Mas como o Marco Paulo dizia
Tanta falta faria
Sem o Danacol ele não existia

E assim entra o Danacol na minha vida
Um em cada dia



Poema escrito por King Botina
Brisintous