quinta-feira, 15 de abril de 2010

Topicos on demande: Escola

Como eu detesto a escola. Detesto o cheira a escola o barulho da escola. O ruído desafinado dos lápis a riscar o papel. Ter de estar atento ao que dizem.

Mas que raio de post é este.

Estou mesmo melancólico. Basicamente detesto a escola. Não estou no gozo é para ter tema.
Não gosto detesto.

Não gosto de me levantar cedo.
De ter de escrever um post sobre a escola porque alguém me pediu.
Não gosto de não ter nada para falar mas no entanto falar.

E como o blog é meu eu posso falar de tudo.

Portanto agora vou falar de tubarões:

Os tubarões se se virarem de barriga para cima entram em coma. Ora uma coisa que não se aprende na escola. Muito util se tiver a fugir de um tubarão basicamente rodo sobre mim mesmo e o tubarão ao copiar o meu movimento entra em coma.

O rei de copas não tem bigode. Outra coisa que a escola não nos ensina que para sermos donos do "coração" não podemos ter bigode. Muito util realmente.

Mas enfim o que nos ensina a escola é que gostamos de musicas como o "School's Out" por alguma razão ou o "Another Brick in the wall" e o "Can't touch this" por uma razão que não tem nada a ver com as outras.

O "Never gonna give you up" uma musica como as de cima mas que nada tem a ver com o contexto.

Assim como a solidão do meu pensamento. Não tenho nada para divulgar.

E assim morreu a minha voz. A voz que entoava atroz no meu mais profundo suspiro de paz.


King Botina (no momento em que estou a escrever isto ta um tipo estacionado la fora a ouvir Rihana mesmo alto)

Se roubarem isto não quero saber basicamente.

terça-feira, 6 de abril de 2010

Nada para divulgar. Que acabou sendo algo que foi divulgado de facto sendo este titulo algo de rico trato...

O blog tem estado parado pois a minha mente atravessa um sentido em que ocupa um vazio de informação.


Informação essa que não flui pela minha mente. Então como em tantos outros posts vou escrever coisas que me vem a mente vazia.

O vazio da minha mente pode ser preenchida por um espaço que vocês tem o dever de ocupar com informação interessante para o bem da comunidade internautica. O conceito de sabedoria vindoira e miúda. Que tem passado gerações de frutuitos posts. Não fossem essas frutuosas criações que a minha mente divagou em forma de palavras. Que formam frases. Que formam textos. Que formam vocábulos. Que formam por fim posts. Posts estes jogados ao acaso na imensidão intergalactica da internautica. Não necessitando essa de bussola.

Ora no entanto os sentimentos percorridos por mim vão desde o ódio ao amor que brotam de maneira natural por algo que apelidamos cérebro sem questionarmos porque.

Mas questiono eu. Porque, porque que chamamos as coisa o que chamamos. E não as chamamos de coisas diferentes daquelas que são.

Por exemplo. Cadeira = polurte
Homem = ins
Sentar = Yur

Ou seja: Eu vi um ins yur numa polurte

Parece estúpido porem: Eu vi um homem sentar-se numa cadeira. não

E porque que não? Porque que não fomos feitos para questionar o porque das coisas?
Porque que as pessoas gostam de pessoas que não prestam? Porque que o mundo não é atraído pelo próprio ponto de gravidade? E, rebenta sobre ele próprio.
Porque que estou a questionar tanto?


Estas respostas e muitas mais no livro: "O porque das coisas" "Porque que este livro se fez?" e no best-seller: "Porque que tenho de ter um porque no titulo deste livro que se vai tornar um best-seller porque possui um titulo maior que o próprio conteúdo?"

Topico formulado por King Botina

Montagem: O pátio dos porquês
Idioma: Português
Sonoplastia: Um rato comendo uma fatia inc.
Palavra chave: Santa claus incomensuravel.

Fiquem bem jovens belas raparigas.