quinta-feira, 11 de novembro de 2010

Vou escrever sobre nada sobre nada vou eu escrever!

Vou escrever sobre nada sobre nada a mim me apetece escrever
Se queres saber porque que eu possui prazer em escrever uma folha de alface terás de comer
Não comas tu essa alface porque ela esta estragada segundo o que me disseram ela não foi lavada
Não foi lavada logo esta contaminada contaminada ela esta e se tu a comeres algum mal te fará

Mas não falemos mais de alface porque farta dela estou eu
Falemos antes do Tiago esse gajo que é Judeu
Era judeu e como judeu que era tinha medo do Hércules
Não me perguntem porque que Tiago tinha medo de Hércules mas simplesmente tinha
E não era medo que se tratava mas sim pavor aquele tipo de pavor que nem com espanador

-Espanador? disse Ermelinda da Silva
-Para que que eu quero um espanador meu senhor?
-Mas eu tenho cara de senhor? Meu Camões!
-Por acaso sem querer insultar mas visto de lado ate que tem!
-De lado fica a tua cara quando um banana te espetar eu!
-Olha espeta la a ver! Que eu sei Kunga Fua!
-Nem a palavra sabes dizer és mesmo mentecapto!
-Mentecapto és tu ok?
-Não!

Mas esta conversa sentido não fazia se a volta de um espanador ela se reflectia?
Mas não teria esta conversa um tom de controversa?
Ou seria esta conversa apenas uma maneira de passar o tempo de acrescentar um momento!
Um momento a este belo movimento de translação semi rotativo.
Mas sentido isto não fazia tanto não fazia que não fez

Mas será que tudo o que eu estou a escrever tem uma certa mentira
Não! Tudo o que eu estou a escrever não passa de uma inteira mentira!
Uma inteira mentira que nunca na vida se poderá tornar real
Nada tão real como uma noticia de um jornal
Surreal como um poema que de beleza fatal te faz basicamente ficar mal

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