quinta-feira, 23 de dezembro de 2010

Algoritmo o ladrão especial

Era uma vez Algoritmo Almeida ladrão de profissão nunca tinha falhado na sua vocação desde pequeno que jurou a seu pai Almeida Algoritmo que seria ladrão, gatuno patife qualquer coisa serviria desde que Algoritmo ganha-se o que queria e o que ele queria era nada mais nada menos que...

...bolachas pois é Algoritmo era um ladrão de bolachas. Mas claro que não eram bolachas quaisquer eram bolachas com deliciosas pepitas de genuíno chocolate de leite. Algoritmo nunca perdia a oportunidade de roubar tais preciosidades.
Num dia numa selvática noite queria eu dizer, Algoritmo assobiava contentemente com ar de quem nada quer para o ar que estava naquele momento frio por alguma razão fosse. Enquanto assobiava Algoritmo sonhava com deliciosas bolachas multicolores de diversos sabores...

... porem de súbito seu pensamento foi interrompido...

...que seria? Algoritmo nada sabia ele parou de pensar, pura e simplesmente parou. Seu cérebro tinha estagnado. Cérebro que outrora bonitas bolachas imaginava pairando num espaço totalmente vazio. Que tinha acontecido? Era um desastre de certeza. Algoritmo não gostava mais de bolachas, tinha evoluído e muito Algoritmo gostava agora de...

...BOLOS!







E este é o fim da historia de um ladrão de comida que ira morrer daqui a uns 50 anos ou assim visto que a esperança media de vida deve rondar os 80

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