quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

[Aquele post da 1:30 da noite] Alpinista o monge copista

Alpinista era ate um monge copista
Copiava obras e comia alpista
Mas o que ele gostava mais de fazer era copiar obras e de comer
Comia ele tudo o que via desde lápis a canetas era uma razia

Esse monge copista que nada fazia as canetas e os lápis enchiam sua fantasia
Sua fantasia coberta de alegria quando o monge copiava mais uma bibliografia
Bibliografia essa que podia ser de Mia Couto não fosse este homossexual e com palavras brincar
O monge copista ainda lhe erguia um altar

Mas o monge estava triste com a comunidade cientifica
Gigantes que o vilipendiavam fosse noite ou dia
O monge era vilipendiado pela comunidade cientifica
Que não viam sua obra nem vista nem revista

E quem era este monge que nunca revista copiava
copiava livros sempre de farda
Farda essa que empunhava com muito respeito
Ele fora do exercito e este era o seu jeito de mostrar respeito sem ser um trejeito
Trejeito ele não era porque isso ninguém pode ser trejeito é uma coisa que se pode ter
Como podes ter não podes ser, como era possível eu obter algo que nunca podia ter

Se estas baralhado o monge copia-te um livro
Encaderna-o com cuidado não o deixa partido
E se o monge alguma vez te mandar uma mensagem
Tem cuidado por favor isso é apenas miragem

Mas olha com atenção para o que eu te digo
Monge copista como este é apenas meu amigo
E vai com paz animal de 2 patas bambaleantes não eu mandar-te uma rasteira fulminante!




E eu digo-te mais quem escreveu tal post fui eu sem demais
Se queres te meter comigo só te digo que não te submisso
Porque isso so seria algo "permisso"
E permissivo não quero eu estar quando este post, este post findar!

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